Meu QI Abaixo de Zero: Banda do Dia: Pappo's Blues

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terça-feira, 8 de março de 2016

Banda do Dia: Pappo's Blues

Pois é minha gente...
Estava eu pesquisando sobre bandas argentinas, quando me deparo com um tal de Pappo's Blues...
Caramba!!Que som é esse? Como não conhecia antes? Certamente nós conhecemos pouco ou quase nada da música dos hermanos.
Então vamos saber juntos sobre essa banda genial: Pappo's Blues.
Fonte: Wikipedia


Pappo's Blues foi uma banda argentina de blues liderada por Pappo (Norberto Napolitano), a qual teve diversas formações entre 1970 e 1999, gravando nove álbuns de estúdio.
A banda surgiu em 1970, após a passagem de Norberto pelas bandas Los Abuelos de la Nada e Los Gatos. Inicialmente era um power trio, com Pappo na guitarra e voz, David Lébon no baixo e Black Amaya na bateria.
A banda teve várias mudanças durante os anos. Com Lébon e Amaya gravaram o primeiro disco homônimo, em 1971. Ao término da gravação, Black saiu e foi para a banda La Pesada e Lébon para a Color Humano, como baterista.
No segundo disco, chamado "Vol. 2", de 1972, tocaram Black Amaya e Luis Gambolini na bateria, Carlos Pignatta, músico convidado, no baixo, entre outros. Para o terceiro disco, "Vol. 3",  a gravação contou com Héctor "Pomo" Lorenzo, ex-Abuleosde la Nada, na bateria e "Machi" Rufino no baixo e backing vocal.
Esses dois últimos deixaram a banda para formar junto ao "el flaco" Spinetta a banda Invisible.


Para gravar o quarto disco, "Vol. 4", no final de 1973, voltou David Lébon (mas na guitarra) e Black Amaya (bateria), Alejandro Medina entrou no baixo, e na percussão, Isa Portugheis.
Para o quinto disco, "Triángulo", editado em 1974, Pappo recruta o baixista Eduardo Beaudoux ("Fanta") e o baterista Eduardo Garbagnatti, criando um dos discos mais experimentais e obscuros de sua carreira, com sonoridade que se aproxima do progressivo e do heavy metal. Neste mesmo álbum, alternadamente chamado de Vol 5., "Nacho" Smilari (ex-Vox Dei), e Leon Gieco participam nas vozes, como consta na contracapa. 


Após o lançamento deste álbum, Pappo viaja para a Europa, deixando de lado a banda indefinidamente,  neste espaço de tempo, quando a gravadora (Music Hall) decide lançar um disco composto de fitas descartadas por "el Carpo',  assim  ele vê nascer, o "Vol. 6", 1975, outro álbum estranho que tinha menos de 30 minutos, com canções de um blues pesado e ácido, álbum sobre a qual edição, Pappo não foi consultado.
Ao retornar à Argentina, entre 1977 e 1978, a banda juntou-se com "Conejo" Jolivet (de Los Dulces), na guitarra, Julio Candia no baixo e Marcelo Pucci na bateria.
Compraram um ônibus e iniciaram uma turnê pela Costa Atlântica, tocaram em Necochea, sem ensaiar, visto o conhecimento dos integrantes pela música de Pappo. Tocaram em Rafael Castillo, para um conhecido empresário do rock; também em Lanús e Avellaneda; se apresentaram no programa do animador Leo Rivas no Canal 2 de la Plata; tocaram no Baradero.
Em 1977, Pappo desativa a banda momentaneamente, para dedicar-se em um novo projeto, chamado Aeroblus, junto ao baterista brasileiro Rolando Castello Junior e Alejandro Medina no baixo, gravam o primeiro álbum homônimo por Phillips, mas o projeto dura pouco.


Finalmente no ano seguinte, em 1978, Pappo grava e edita o sétimo disco oficial da Pappo's Blues, "Vol. 7", junto à Alejandro Medina no baixo e Dario Fernández na bateria, álbum composto na maioria por antigas faixas, mas regravadas com som mais pesado de acordo com a época, mais umas faixas instrumentais, que não foram concebidas como tal. Ao fim da gravação, Pappo erradica-se na Europa (Londres) mais uma vez, voltando em 1980.
Em 1980 Pappo organiza um concerto intitulado "Adeus Pappo's Blues,bem-vindo  Riff", que marcou o fim oficial da banda, para o restante dos anos 80, el "Carpo" ser dedicaria ao heavy metal, a Riff, e ocasional outra projeto, viagem a Los Angeles (e estadia) incluído.
Em 1991 reorganiza a Pappo's Blues, alternando suas atuações com Riff, incluindo edição de discos com as duas bandas no mesmo ano. Em 1995, grava "Pappo's Blues Vol.8 Caso Encerrado", junto ao baixista Machy Madco e Black Amaya na bateria, entre outros músicos. O ultimo disco de estúdio da Pappo's Blues foi "El Auto Rojo", CD editado em 1999.

Discografia e Compilações


Integrantes


Música Tren de las 16 (Vol 2) ao vivo


Música El Hombre Suburbano (Vol 7) ao vivo


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